Jovens e opinião sobre política: Semelhanças e diferenças entre as juventudes de direita e de esquerda no Brasil

Autores/as

  • Rogério de Oliveira Araújo
  • Renata Furtado Barros
  • Olivia Cristina Perez

DOI:

https://doi.org/10.22529/sp.2022.57.03

Palabras clave:

juventudes - ideología - derecha – izquierda.

Resumen

Ante el incremento de jóvenes de derecha, la investigación parte de la siguiente pregunta: ¿existen diferencias en la valoración de las institucionesentre jóvenes considerados de izquierda y derecha en el espectro político e ideológico? Para ello, presentamos respuestas sobre opiniones relacionadascon política según 323 jóvenes brasileños de 16 a 29 años que respondieron el cuestionario Latinobarómetro en su edición de 2020. Específicamente,describimos cómo los jóvenes de derecha, izquierda y centro evalúan el sistema democrático, apoyan regímenes o liderazgos autoritarios, confíanen las instituciones y se interesan por la política. Entre los resultados, destacamos como la distribución de jóvenes entre derecha e izquierda es aproximada,con un alto porcentaje de jóvenes que se posicionan en el centro. En cuanto a las percepciones políticas, existen similitudes entre jóvenes dedistintos espectros políticos e ideológicos, lo que contradice ciertas percepciones que asocian juventudes y política con la izquierda.  

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Almeida, R. (2019). Bolsonaro presidente. Conservadorismo, evangelismo e a crise brasileira. Novos Estudos CEBRAP, 38(1), 185-213.

Araújo, R. D.O. y Perez, O. C. (2021). Antipartidarismo entre as juventudes no Brasil, Chile e Colômbia. Estudos de Sociologia, 26(50), 327-349.

Bobbio, N. (1994). Esquerda e direita: razões e significados de uma distinção. São Paulo: Editora da Unesp.

Castro, L. R. (2008). Participação política e juventude: do mal-estar à responsabilização frente ao destino comum. Revista Sociologia & Política, 16(30), 253-258.

Cepêda, V. A. (2021). A nova direita no Brasil: ideologia e agenda política. Em M. Buzetto (Org.), Democracia e direitos humanos no Brasil: a ofensiva das direitas (2016/2020)

(pp. 73 91). CUT.

Freidenberg, F. (2011). Los nuevos liderazgos populistas y la democracia en América Latina. Lasa Forum, XLII(3), p. 0911.

Goldstein, A. A. (2019). The New Far-Right in Braziland the Construction of a Right-Wing Order. Latin American Perspectives, 46(4), 245-262.

Groppo, L. A. (2016). Juventudes: Sociologia, cultura e movimentos. Universidade Federal de Alfenas.

Iazzetta, O. (2019). Las tensiones irresueltas de la representación. En F. Mayorga (Ed.), Elecciones y legitimidad democrática en América Latina (pp. 343-366). Clacso.

Latinobarômetro. Banco de dados: Latinobarómetro. (2020). Acesso em 10 de maio de 2022: http://www.latinobarometro.org

Mannheim, K. (1986). Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Guanabara.

Melucci, A (1997). Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação,5, 05-14.

Mesquita, M. R., Bonfim, J., Padilha, E. y Silva, A. C. (2016). Juventudes e participação: Compreensão de política, valores e práticas sociais. Psicologia & Sociedade, 28(2),

-297.

Perez, O. C. y Souza, B. M. (2020). Coletivos universitários e o discurso de afastamento da política parlamentar. Educação e Pesquisa, 1, 01-19

Perez, O. C. (2021). Sistematização crítica das interpretações acadêmicas brasileiras sobre as Jornadas de Junho de 2013. Izquierdas, 1(50), 01-16.

Ribeiro, E. y Fuks, M. (2019). Tolerância política no Brasil. Opinião Pública, 25(3), 531-555.

Santos, G. G.; Perez, O. C. & Szwako, J. L. (2017). Gêneros da participação: refletindo sobre limites e possibilidades da participação social na promoção da equidade de gênero e da diversidade sexual em âmbito estatal. Estudos de Sociologia (UFPE), 2(23),19-74.

Scherer-Warren, I. (2014). Manifestações de rua no brasil 2013: encontros e desencontros na política. Caderno CRH, 27(71), 417-429.

Severo, R. G.; Weller, W. y Araújo, G. G. (2021tendo como base a teoria das gerações de Karl Mannheim e suas análises sobre o conservadorismo como um estilo de pensamento.

Os dados originam-se de pesquisa quantitativa realizada em escolas de ensino médio de três municípios do Rio Grande do Sul, com 2.169 respondentes. O desfecho

do estudo parte da resposta à autoidentificação política, na escala de 1 (extrema esquerda). Jovens de direita no ensino médio: marcadores de um estilo de pensamento.

Linhas Críticas, 27, 2024.

Severo. R., y Gonçalves, L.D. (2020). Ofensiva conservadora: a busca da anulação da participação de jovens na vida pública pelo escola sem partido. Educere et Educare,

(36), 1-19.

Vieira, S. M. y Maciel, N. (2011). Os partidos brasileiros são todos iguais? A análise das diferenças entre os partidos segundo documentos políticos. 35° Encontro anual da

Anpocs, Caxambu, MG, Anais eletrônicos. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, São Paulo, Brasil.

Vommaro, P. (2015). Juventudes y políticas en la Argentina y en América Latina: tendencias, conflictos y desafíos. Grupo Editor Universitario.

Vommaro, P. (2019). Desigualdades, derechos y participación juvenil en América Latina: acercamientos desde los procesos generacionales. Revista Direito e Práxis, 10(2),

-1213.

Weller, W., y Bassalo, L. de M. B. (2020). A insurgência de uma geração de jovens conservadores: reflexões a partir de Karl Mannheim. Estudos Avançados, 34(99), 391-407.

Zuccolotto, R. y Teixeira, M. A. C. (2020). La representación en el siglo XXI. En J. Brugué Torruella, S. Martins & C. Pineda Nebot (Coords.), ¿Una nueva democracia para

el siglo XXI? (pp. 23-35). Clacso.

Publicado

2023-01-25

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Jovens e opinião sobre política: Semelhanças e diferenças entre as juventudes de direita e de esquerda no Brasil. (2023). Studia Politicæ, 57, 41–57. https://doi.org/10.22529/sp.2022.57.03

Artículos similares

1-10 de 102

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>